quarta-feira, 30 de junho de 2010

.Apresentação...




Juliana. Por alcunha Ju, Juba, Juli, Nana, Pulga, e tantos outros que ando atendendo por qualquer coisa mesmo! 21 anos. Libriana, com ascendente em áries. Sou atriz, bailarina, poetisa em construção,arte educadora, filha, neta, bisneta (eba!), irmã mais velha, sobrinha, tia coruja, namorada, amiga, aluna. Sonho demais, acredito demais nas pessoas, quebro a cara demais! Vivo no mundo da lua, gosto mais de livros que de televisão. Tenho uma cachorra menor que uma caixa de sapato; gosto de gatos mas tenho alergia. Não gosto de gengibre e pimenta. Gosto de ouvir a mesma música várias vezes. Gosto de ficar olhando pro nada em dia de chuva. Gosto do barulhinho que os dedos do meu namorado faz nas cordas da viola quando muda o acorde. Não sei fazer cálculos! Não sou boa em química, nem física e nem matemática. Mando muito bem em português e literatura; adoro estudar história. Sou apaixonada por cultura popular, mas também gosto da erudita. Gosto de cantar mas tenho vergonha. Adoro chá de camomila. Gosto de misturar pipoca doce com a salgada, a doce tem que ficar embaixo. Eu sou apaixonada por letras mas faço faculdade de teatro. Não gosto de atender telefones. Tenho um cacto no meu quarto. Adoro quando fico encantada com alguma coisa. Normalmente eu fico encantada com coisas bobas. As vezes eu sou meio boba! Eu queria muito aprender a tocar pífano. Eu queria ser autodidata em violão mas tenho preguiça. Não gosto de fazer as unhas dos pés mas preciso. Moro no interior, já morei na capital.. e ainda não decidi de qual dos dois eu gosto mais. Sou viciada em música. Tenho um caso com o Chico Buarque e ele não sabe. Não gosto quando muitas pessoas falam ao mesmo tempo. Não sei me apresentar sucintamente!

terça-feira, 22 de junho de 2010

.Dia Amarelo.



Era um dia amarelo. Amarelo como uma foto antiga perdida no fundo da gaveta. Era amarelo e cheirava a chuva fina. Amarelo como um velho amor há muito esquecido. Era de um amarelo que lembrava café na Paulista, passeio pela Vila Madalena, chorinho na praça. Um amarelo que trazia saudade da mãe, do pai, dos irmãos. Era amarelo o dia, e era bonito. Não era triste ou melancólico, embora me desse uma sensação de solidão. Mas não... não era triste o dia... era apenas um dia amarelo.