quarta-feira, 27 de maio de 2009

.Lembrar de não esquecer...


É incrível como a vida nos mostra aquilo que tanto procuramos, quando abrimos o nosso coração, a nossa mente e alma para ela. Ando aprendendo muitas coisas nesses últimos dias. Dias em que , mais do que nunca, me abri para ouvir, ver e aprender o que a vida tem a me dizer!
A vida se torna mais simples e clara a medida em que vamos nos mostrando de forma também simples e clara para ela.
Aprendendo sempre a caminhar, aprendendo a direção correta dos meus caminhos, aprendendo, aprendendo, aprendendo...
- Simplificar ajuda a melhorar;
- Harmonizar corpo, mente, alma e coração com aquilo que nos cerca;
- Equilíbrio sempre;
- Abrindo os meus caminhos prá jornada que me cabe;
- Colocar foco naquilo que interessa e se quer com verdade e amor;
- Seguir na direção do bem;
- Silenciar;
- Ouvir (não só palavras humanas mas os sons que os elementos - internos e externos - nos trazem)
- Compreender;
- Perdoar;
- Amar de peito aberto;
- Ponderar;
- Agir em função do que almeja;
- Respeitar;
- Sentir.
"vou olhar os caminhos, o que tiver mais coração eu sigo!" ( C. F. A)
...seguindo...

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Dia do Sapateado!


O DIA DO SAPATEADO
Esta data surgiu da assinatura de uma Lei pelo governo americano, regido pelo então presidente George Bush, resultado de um arduo trabalho de Nicola Daval, Carol Vaughn e Linda Christensen do "Tap America Project" (TAP). A oficializaçao aconteceu no dia 7 de novembro de 1989, e o dia escolhido foi 25 de maio justamente por ser a data de nascimento de Bill "Bojangles" Robinson, ícone precursor do sapateado americano e um de seus nomes de maior expressao em todos os tempos. O dia 25 de maio virou então "Dia Nacional do Sapateado" nos Estados Unidos e imediatamente a comunidade sapateadora espalhada por todo o mundo assumiu esta data para marcar comemoraçoes anuais.
HISTÓRIA DO SAPATEADO
Muito se fala sobre a história do sapateado, mas sua origem é o fato que causa alguns desencontros, justamente por parecer ter originado de vários lugares. A hipótese mais provável nos leva ao século V na Irlanda, onde os camponeses que usavam sapatos com solado de madeira para aquecer os pés, começaram a brincar com os sons que esse sapato fazia. Criavam diversos ritmos, originando uma dança conhecida como Irish Jig. Já na Inglaterra, durante a Revolução Industrial, os operários usavam sapatos de madeira para se protegerem do chão muito quente das fábricas. Nos intervalos de trabalho, os operários ingleses se divertiam com os sons produzidos por aquele sapato, criando uma nova dança chamada Lancashire Clog. Mais tarde os tamancos de madeira foram substituídos por medas de cobre presas a sapatos de couro. Outra influência também muito forte, veio das danças africanas, que eram feitas pelos escravos em suas poucas horas de lazer. Alguns senhores feudais admiravam essas danças que uniam o trabalho dos pés descalços a movimentos do corpo, e usavam seus escravos para seu próprio entretenimento. Entre os anos de 1909 e 1920, vários estilos musicais e de dança foram criados nos EUA como o “FOX TROT” e o “TUKEY TROT”, por exemplo. E com a chegada dos africanos e europeus na América do Norte, essa fusão de informações se uniu ao estilo musical americano que estava em alta, então começaram a surgir os sapatos com chapinhas de metal nas solas. O Sapateado Americano se consolidou realmente no início da década de 20, quando foi criado o espetáculo “Shuffle Along”, onde 16 bailarinas executavam a mesma coreografia dando origem ao chamado “chorus line” e revolucionando os palcos da Broadway. Desde então, até meados dos anos 40 o sapateado ploriferou como uma febre nos Estados Unidos, espetáculos de Vaudeville, musicais da Broadway, casas de shows, clubes de jazz, em fim, estava por toda parte até nas ruas e esquinas de New Orleans ou do Harlem. O sapateado conquistou até mesmo às telas do cinema, dando origem a era dos grandes musicais.

domingo, 17 de maio de 2009

.Me encontrando...


"Deixe-me ir
Preciso andar
Vou por aí a procurar
Rir prá não chorar...
Quero assistir ao sol nascer
Ver as águas dos rios correr
Ouvir os pássaros cantar
Eu quero nascer, quero viver...

Deixe-me ir
Preciso andar
Vou por aí a procurar
Rir prá não chorar...

Se alguém por mim perguntar
Diga que eu só vou voltar
Quando eu me encontrar..."
...E aos pouquinhos vou me encontrando... seja com terapias, tarjas pretas, amor maior do mundo ou show do Cordel!rs
O Lira falou uma frase hoje que faz um certo sentido prá mim agora.. nesse momento dessas coisas todas que vêm me acontecendo... "a gente constrói estradas todo dia.. todo dia a gente constrói os caminhos que a gente vai seguindo.. as nossas estradas..."
Eu tô tentando construir as minhas... as do dia a dia são mais fáceis... as vezes entortam um pouco mas na manhã seguinte é só caminhar de novo... mas aquela mais longa.. a que vamos seguir um percurso maior.. mais sólido.. essa é mais difícil.. é dolorida de construir as vezes... ela bambeia.. entorta um pouco mais prá um lado.. depois volta pro outro.. de vez enquando dá meia volta.. forma encruzilhada... leva prá lugares que nem sempre são o que queríamos.. depois se revira de novo e bagunça toda a trajetória!
Aos poucos vou aprendendo a consolidar os meus caminhos.. as minhas estradas... e traçar a minha trajetória.. se antes com dor e lágrima.. daqui prá frente com coragem e riso... que é assim que deve ser, não é? Sempre com aquilo que ficou prá trás guardado no peito (prá relembrar com doçura do que foi de bom.. e com astúcia o que ficou de ruim prá servir de lição pro próximo passo.).. sempre com a esperança no novo.. a vontade do sonho... sempre bem acompanhada.. e de peito aberto sempre... tropeçando, caindo e levantando... mas caminhando prá frente.. sempre prá frente!
"Sofrer é opção" um amigo me disse... não sei.. mas pode ser... ele deve de ter razão né!
E a estrada segue...

sexta-feira, 8 de maio de 2009

....


"Tenho andado distraído
Impaciente e indeciso
E ainda estou confuso
Só que agora é diferente
Estou tão tranqüilo
E tão contente...
Quantas chances desperdicei
Quando o que eu mais queria
Era provar pra todo o mundo
Que eu não precisava
Provar nada pra ninguém
Me fiz em mil pedaços
Pra você juntar
E queria sempre achar
Explicação pro que eu sentia
Como um anjo caído
Fiz questão de esquecer
Que mentir pra si mesmo
É sempre a pior mentira
Mas não sou mais
Tão criança, assim
A ponto de saber tudo..
Já não me preocupo
Se eu não sei por que
Às vezes o que eu vejo
Quase ninguém vê
E eu sei que você sabe
Quase sem querer
Que eu vejo
O mesmo que você...
Tão correto e tão bonito
O infinito é realmente
Um dos deuses mais lindos
Sei que às vezes uso
Palavras repetidas
Mas quais são as palavras
Que nunca são ditas?
Me disseram que você
Estava chorando
E foi então que eu percebi
Como lhe quero tanto...
Já não me preocupo
Se eu não sei por que
Às vezes o que eu vejo
Quase ninguém vê
E eu sei que você sabe
Quase sem querer
Que eu quero
O mesmo que você..."
(Legião Urbana)
...e a terapia continua... rs
p.s: JTM*